Esta foto mostra uma vítima da Primeira Guerra Mundial que teve parte de sua pele costurada no nariz, para tratamento reconstrutivo. Este procedimento, eventualmente, levou ao desenvolvimento da técnica de enxerto de pele moderna, mas não era fácil aceitar naquela época.
Durante muito tempo, se acreditava que o corpo era cheio de algo chamado “humores”. Às vezes, uma pessoa estava doente por causa de “maus humores” e precisaria ter aquilo drenado para fora do seu corpo por sangramento induzido.
Aqui o médico perfura um buraco gigante na cabeça do paciente para curar a epilepsia e outras desordens mentais.
Os médicos achavam que a malária poderia matar a sífilis, daí infeccionavam seus pacientes com malária. É claro que os efeitos secundários da malária incluem a morte.
Este é o tratamento antigo para escoliose. Os médicos achavam que a melhor maneira de alinhar as costas de alguém seria prender seus membros com cordas, enquanto o sujeito ficava com parte do corpo numa rede.
Na década de 60, os médicos em Maryland faziam experiências no tratamento contra a acne… usavam radiação. Acabavam com a acne e criavam câncer de pele.
Este é um tratamento contra tuberculose em crianças. Elas ficavam sem roupas porque a teoria dizia que a luz poderia aumentar a produção de vitamina D no corpo, o que ajudaria a combater as bactérias. Entretanto, nada justificava ficarem de mãos dadas.
Neste foto, um homem pulveriza DDT na cabeça de uma mulher para mater piolhos. Perdia os piolhos e ganhava um câncer.
Bacterioterapia fecal é o tratamento usado para tratar colite pseudomembranosa, usado ainda hoje. Para ser bem direto, o médico injeta fezes de uma outra pessoa no seu ânus. Parece nojento, mas ele realmente realinha as bactérias saudáveis no cólon.
Outro método que ainda é utilizado consiste em usar sanguessugas para se livrar de coágulos sanguíneos.
Mercúrio já foi usado para tratar feridas.
Apesar de esquisito, o tratamento com vermes também são usados hoje. Eles ajudam a consumir a carne podre dos pacientes e limpar as feridas.
Muitas civilizações acreditam que beber a urina era bom para curar alergias. Os romanos utilizam como branqueador natural para os dentes. Este sujeito da foto bebe porque acredita que o ajuda a entrar em um estado meditativo.
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